Capacitismo estrutural como invisibilização das pessoas com deficiência no contexto das organizações
Capital Humano | 19 de Junho de 2024 ( Quarta-feira ) | 13h30 às 14h30As organizações são na sociedade, o espaço que os indivíduos possuem para manifestarem o seu lado intelectual, produtivo e criativo e se essas organizações não conseguem propiciar a verdadeira inclusão, estarão não só gerando um passivo emocional nas PcD, mas também gerando uma cultura organizacional não diversa e não inclusiva (diversity washing), pautada apenas no quantitativo e cumprimento de leis. Na palestra trabalhamos com os fatores que preservam o capacitismo estrutural nas organizações e na sociedade e como as essas organizações podem através de políticas públicas e ações privadas de referência, criar uma cultura de inclusão social profícua, produtora de vida, de arte, de prazer e de trabalho, para todos.
O objetivo central gerado pela aprendizagem é estimular, via organizações, a participação de grupos minorizados, como as PcD, através da ampliação dos espaços acessíveis e assistidos, da diminuição do impacto significativo na inclusão e no atendimento às demandas de DE&I previstas em lei brasileira e na criação de uma cultura de inclusão social profícua, produtora de vida, de arte, de prazer e de trabalho, para todos.
A aplicação para T&D é direta e facilitadora. Sabemos que T&D tem uma das tarefas mais complexas de DE&I que é o recrutamento e seleção de profissionais com deficiência. Muitas vezes essa tarefa se dá para atender a lei de cotas. Com o treinamento pretende-se criar um processo de educação e conhecimento sobre as potencialidades das PcD, facilitando assim, que as contratações sejam também uma responsabilidade de todas as áreas de negócios das organizações e não só de T&D/RH.